quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Ai a crise

Quando entramos na CEE esperávamos para além dos fundos europeus pelas vantagens da liberalização do mercado entre países membros. Produzíamos mais barato que o resto do mercado pelo que o potencial de exportação era enorme. Recentemente vimos o reverso da medalha, quem manda dentro da União Europeia tem mantido as portas abertas aos mercados que lhes interessa (nomeadamente os asiáticos), enquanto na certa alguém enche os bolsos à custa. Depois ainda têm a distinta lata, de vir dizer algo como: o que interessa são os serviços de alto valor acrescentado, como se os asiáticos fossem os burros e nós os espertos.
Para além de aproximar as economias (europeias e asiáticas), esta medida tem como consequência o aumento da precariedade das leis laborais nos países da Comunidade Europeia, para (segundo eles), tornar mais competitivos os europeus e diria eu, a forma de governar os dois povos, uns pelo uso da força bruta, outros pelo desemprego.

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