segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Corrijam-me se estiver errado

Não queria eu escrever mais mas a revolta a isso obriga. O que Passo a descrever é de conteúdo pessoal que eu próprio ainda não acredito… Dito isto sai-me o peso da consciência e já posso escrever mais à-vontade.

Foi assim mais coisa menos coisa:  Liguei nestes dias para o banco (preocupado com a falência) e perguntei à pessoa que me atendeu se o dinheiro que tenho à ordem está seguro, i.e. se em caso de falência eu não fico sem ele. O que me foi dito (o que eu percebi), foi que tanto os depósitos à ordem como a prazo estão garantidos pelo fundo de garantia até a um montante máximo de deposito por pessoa e até ao limite do fundo de garantia. Pergunto eu: Ou seja há um risco ? Então mas diga-me lá uma coisa que me faz cá uma confusão…, eu tenho o “dinheiro” à ordem, não recebo nada por ele e vocês emprestam-no, sendo que o risco é todo meu e o proveito todo vosso?  Nesta altura ele pergunta-me : mas então qual era a pergunta inicial (baralha e torna a dar). Não diga mais nada, disse-lhe eu, você já respondeu à minha pergunta…
Quanto aos depósitos em Certificados de Aforro andei a ler nos jornais (em especial no i), que há o risco do estado ter que negociar um default com os credores e pergunto-me eu, do dinheiro ficar retido por uns tempos???
Eu esta dos depósitos à ordem terem risco associado, não sabia e, que eu saiba não  há instituição nenhuma em Portugal onde os depósitos estejam a 100% garantidos. Como é que o banco de Portugal permite uma coisa destas? Para que serve o banco de Portugal, para defender os interesses dos cidadãos comuns, ou dos bancos?