quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Ain't no sunshine when shes gone

Para terminar em grande, esta é provavelmente a melhor musica que eu conheço até ao momento para despedidas, descobri-la por acaso no youtube mas vale apena. Pois é com esta despeço-me deste novo blogue, até que algo mais forte do que a minha inércia de ver a banda passar, de resistir à tentação de manipular o que me rodeia tudo pelo "self amusement". Resistindo aquela que António Lobo Antunes disse um dia, a solidão, e que eu dou-lhe outro nome, tédio, felizmente, que é para mim, o motor não só da escrita mas de muita coisa, entre elas a evolução.

Talvez volte, como faço alias muitas vezes dar mais uma pincelada naquilo que é já de si errado, mais não seja para alterar o segundo post. Uma piada que não é a única ideia plagiada aqui nesta mini dissertação em formato evoluído. É que eu tenho especial apetite por histórias, em particular se elas me parecem mal contadas. Certo tenho porem que há sempre a limitação de quem a conta, para que ela seja perceptível, é preciso contá-la à luz de quem a houve. E nos tempos que correm, a informação que alimenta tabus, juras, pactos e o diabo a sete, é a mola capital, que faz cair políticos e enriquecer especuladores e que divide a sociedade num emaranhado.